O final do ano é aquele momento que fazemos uma
reflexão sobre tudo o que aconteceu e, também, começamos a sonhar com o que
esperamos concretizar no ano seguinte. Na verdade, é a época do ano que paramos
para organizar nossas ideias e traçar planos. Mas... será que colocamos em
prática todos eles? Será que as ações, de fato, nos levarão ao alcance daqueles
sonhos, que agora passamos a chamar de objetivos?
O que acabamos de citar se assemelha muito ao que
acontece durante a elaboração de um planejamento estratégico, a partir da
perspectiva organizacional. O planejamento estratégico pode ser compreendido
como um instrumento utilizado para definir os caminhos a perseguir para
alcançar uma situação desejada através da implementação de determinadas
estratégias, observando-se o relacionamento entre a empresa e seu ambiente
externo, com o intuito de identificar as ameaças e oportunidades advindas desse
ambiente e os reflexos na própria organização em função de seus pontos fortes e
fracos.
O gestor precisa tomar decisões estratégicas e
planejar o futuro de sua empresa, configurando-a e re-configurando-a continuamente.
É a função administrativa que define objetivos e decide sobre os recursos e
tarefas necessárias para alcançá-los adequadamente. Como principal decorrência
do planejamento estão os planos, que facilitam o alcance das metas e objetivos
organizacionais.
Embora seja uma atividade voltada para o futuro, o
planejamento deve ser contínuo e permanente e, se possível, abrangendo o maior
número de pessoas na sua elaboração e implementação. Em outras palavras, o
planejamento deve se constante e
participativo.
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os gestores e suas empresas a implementarem as ações propostas, através da
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Luciane Albuquerque
Consultora Sênior